SÃO PAULO - Após a adoção, no estado de São Paulo, da lei que permite protestar boletos de condomínio em atraso e colocar o nome dos inadimplentes em serviços de proteção ao crédito, muitos paulistanos correram para pagar a conta em atraso.Segundo um levantamento da empresa de administração condominial Lello, após a entrada em vigor da lei, em julho deste ano, houve um aumento de 41% no pagamento de boletos com atraso superior a 30 dias.Análises mensaisSomente em julho, a empresa registrou 1.189 pagamentos, sendo que, em agosto, esse número subiu para 1.673, uma alta de 40%. Já em setembro, foram 1.532 pagamentos de condomínios atrasados.O levantamento também apontou que, em agosto, a quantidade de quitações representou 70% do total de boletos em aberto, contra apenas 42% em julho. Em setembro, esse índice foi de 59%."A taxa de inadimplência entre os nossos condôminos, que já era baixa, tende a ficar ainda menor a partir de agora, pois, além da multa e dos juros sobre os boletos em aberto, há a possibilidade do protesto", afirma a gerente da divisão de atendimento ao cliente da Lello, Márcia Romão।
Por: Roberta de Matos Vilas Boas31/10/08 - 16h53InfoMoney
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